domingo, 27 de março de 2016

Qual deve ser a pascoa que o crente em Jesus Cristo deve comemorar !?

                                       Estudo Nº 569 - Escrito e editado em 26-03-2016
1ª Divisão: Êxodo 12:1-51.  No Egito :A primeira celebração, além de ser única e exclusivamente uma  aliança entre Deus e Israel perpetuamente V 14, ninguém que não fosse judeu, não poderia participar desta festa V 43-50, Salvo,observasse as ordenanças do Senhor !
  a) Números 9:5-14. No Deserto : Mesmo sendo Judeu, não era de qualquer maneira que este
poderia comemorar !
  b) Josué 5:10-12. Em Gilgal. Sob comando de Josué os mais novos de quarenta anos para
baixo, pois os mais velhos morreram no deserto !( Tiveram de ser circuncidados V. 4 a 7 ).
 c) 2ª Crônicas 30:13-22. Sob o comando de Ezequias.  Uma observação é que antes da
celebração, o povo tombou fora os deuses estranhos para assim depois celebrarem !
2ª Divisão: 2ª Reis 23:21-25. Sob o reinado de Josias.   Antes de Jesus não houve outra
igual !
  a) Esdras 6:19. Na volta da Babilônia !
  b) Lucas 2:41. Quando Jesus era menino. 
  c) João 2:13. A primeira vez durante o ministério de Jesus
3ª Divisão: João 6:4. Segunda vez durante o ministério de Jesus !
  a) Mateus 26:17. Na instituição da Santa Ceia !
  b) Hebreus 11:28. Esta pascoa não é comercial, mas pela fé !
  c) 1ª Corintios 5:7. A pascoa do crente hoje é Jesus !
  d) Colossenses 2:16-23. Não que seja pecado participar deste tipo de 
comemoração pagã ( mundial ) da pascoa !  Mas !
  e) 1ª Corintios 11:23-26; 1ª Pedro 1:19. Esta é a pascoa que o crente em Jesus Cristo
deve comemorar !

  A palavra pascoa aparece 77 vezes em toda a Bíblia sendo:
     49 no Antigo Testamento e 28  no Novo Testamento .
Não tem relação alguma com bacalhau, ovo de forma alguma
e nem tampouco com chocolate, mas com carne de ovelha,
ervas amargas e pão sem fermento e sobre tudo com mudança
de atitude !

Curiosidades sobre a comemoração da pascoa

É a festa instituída em lembrança da morte 

dos primogênitos do Egito e da libertação 

dos israelitas. o seu nome deriva de uma 

palavra hebraica, que significa a passagem 

do anjo exterminador, sendo poupadas as 

habitações dos israelitas, cujas portas 

tinham sido aspergidas com o sangue do 

cordeiro pascal (Êx 12.11 a 27). Chama-se ‘a 

Páscoa do Senhor’ (Êx 12.11,27) – a ‘festa 

dos pães asmos’ (Lv 23.6 – Lc 22.1) – os 

‘dias dos pães asmos’ (At 12.3 – 20.6). A 

palavra Páscoa é aplicada não somente à 

festa no seu todo, mas também ao cordeiro 

pascal, e à refeição preparada para essa 

ocasião solene (Lc 22.7 – 1 Co 5.7 – Mt 

26.18,19 – Hb 11.28). Na sua instituição, a 

maneira de observar a Páscoa era da 

seguinte forma: o mês da saída do Egito 

(nisã-abibe) devia ser o primeiro mês do 

ano sagrado ou eclesiástico – e no décimo-

quarto dia desse mês, entre as tardes, isto 

é, entre a declinação do sol e o seu ocaso, 

deviam os israelitas matar o cordeiro 

pascal, e abster-se de pão fermentado. No 

dia seguinte, o 15º, a contar desde as 6 

horas da tarde anterior, principiava a 

grande festa da Páscoa, que durava sete 

dias – mas somente o primeiro e o sétimo 

dias eram particularmente solenes. o 

cordeiro morto devia ser sem defeito, 

macho, e do primeiro ano. Quando não 

fosse encontrado cordeiro, podiam os 

israelitas matar um cabrito. Naquela mesma 

noite devia ser comido o cordeiro, assado, 

com pão asmo, e uma salada de ervas 

amargas, não devendo, além disso, serem 

quebrados os ossos. Se alguma coisa 

ficava para o dia seguinte, era queimada. os 
que comiam a Páscoa precisavam estar na 

atitude de viajantes, cingidos os lombos, 

tendo os pés calçados, com os cajados nas 

mãos, alimentando-se apressadamente. 

Durante os oito dias da Páscoa, não deviam 

fazer uso de pão levedado, embora fosse 

permitido preparar comida, sendo isto, 

contudo, proibido no sábado (Êx 12). A 

Páscoa era uma das três festas em que 

todos os varões haviam de ‘aparecer diante 

do Senhor’ (Êx 23.14 a 17). Era tão rigorosa 

a obrigação de guardar a Páscoa, que todo 

aquele que a não cumprisse seria 

condenado à morte (Nm 9.13) – mas aqueles 

que tinham qualquer impedimento legítimo, 

como jornada, doença ou impureza, tinham 

que adiar a sua celebração até ao segundo 

mês do ano eclesiástico, o 14º dia do mês 

iyyar (abril e maio). Vemos um exemplo 

disto no tempo de Ezequias (2 Cr 30.2,3). 

Ulteriores modificações incluíam a oferta do 

ômer, ou do primeiro feixe da colheita (Lv 

23.10 a 14), bem como as instruções a 

respeito de serem oferecidos especiais 

sacrifícios em todos os dias da semana 

festiva (Nm 28.16 a 25), e a ordem para que 

os cordeiros pascais fossem mortos no 

santuário nacional e o sangue aspergido 

sobre o altar, em vez de ser sobre os 

caixilhos e umbrais das portas (Dt 16.1 a 6). 

‘À tarde, ao pôr do sol’ (querendo isto, 

talvez, dizer na ocasião do crepúsculo, ou 

então entre as três e seis horas), eram 

mortos os cordeiros, sendo postos de parte 

a gordura e o sangue. A refeição era, então, 

servida em conformidade com a sua original 

instituição. Na mesma noite, depois de ter 

começado o dia 15 de nisã, era a gordura 

queimada pelo sacerdote, e o sangue 

derramado sobre o altar (2 Cr 30.16 – 35.11). 

Nesse dia 15, passada já a noite, havia o 

ajuntamento da congregação, durante o 

qual nenhuma obra desnecessária podia ser 

feita (Êx 12.16). No dia seguinte, era 

oferecido o primeiro molho da colheita, e 

agitado pelo sacerdote diante do Senhor, 

sendo igualmente sacrificado um cordeiro 

macho, em holocausto, com oferta de 

margares e bebida. os dias entre o primeiro 

e o sétimo eram de quietude, a não ser que 

houvesse sacrifícios pelo pecado, ou fosse 

prescrita a liberdade de alguma espécie de 

trabalho. o dia 21 do mês de nisã, e o último 

dia da festa, era novamente de santa 

convocação (Dt 16.8). Devia prevalecer em 

todos um ânimo alegre durante os dias 

festivos (Dt 27.7). No tempo de Jesus Cristo, 

como a festividade com os sacrifícios 

acessórios só podia efetuar-se em 

Jerusalém, de toda parte concorria tanta 

gente, que não era possível acomodar-se 

toda dentro dos muros da cidade. Foi esta a 

razão que os magistrados apresentavam 

para que Jesus não fosse preso, pois 

receavam algum tumulto da parte da 

multidão, que se achava em Jerusalém para 

a celebração da Páscoa (Mt 26.5). Durante a 

semana da Páscoa (a 16 do mês de abril), 

era oferecido um feixe, formado dos 

primeiros frutos da colheita da cevada, com 

um sacrifício particular (Lv 23.9 a 14). No 

aniversário deste dia levantou-Se Jesus 

Cristo dentre os mortos, e o apóstolo Paulo 

pode ter tido este fato em vista, quando, 

falando da ressurreição do Redentor, ele 

disse: ‘Sendo ele as primícias dos que 

dormem’ (1 Co 15.20). A guarda da Páscoa 

é várias vezes mencionada: quando foi 

instituída (Êx 12.28,50) – no deserto do 

Sinai 

(Nm 9.3 a 5) – e nas planícies de Jericó ao 

entrarem os israelitas na terra de Canaã (Js 

5.10,11). E também a Bíblia refere que foi 

celebrada a Páscoa por Ezequias e alguns 

do povo (2 Cr 30) – por Josias (2 Rs 23.21 a 

23 – 2 Cr 35.1,18,19) – depois da volta do 

cativeiro (Ed 6.19 a 22) – e por Jesus Cristo 

(Mt 26.17 a 20 – Lc 22.15 – Jo 2.13,23). 

(*veja 

Festa (dias de), Ceia do Senhor.)


  A palavra pascoa aparece 77 vezes em 

toda a Bíblia sendo 49 no Antigo 

Testamento e 28  no Novo Testamento .

Êxodo 12: “‘Naquela noite comerão a carne.+ Devem assá-la no fogo e comê-la com pães sem fermento+ e ervas amargas.+  Não comam nada dessa carne nem crua nem cozida em água. Assem o animal inteiro no fogo, incluindo a cabeça, as pernas e as vísceras. 10  Não guardem nada para a manhã seguinte; mas, se sobrar alguma coisa na manhã seguinte, deve ser queimada no fogo.+ 11  É deste modo que devem comê-lo: com o cinto na cintura,* as sandálias nos pés e o bastão na mão; e devem comê-lo às pressas. É a Páscoa de Jeová. 12  Pois naquela noite passarei pela terra do Egito e matarei todo primogênito na terra do Egito, desde homens até animais;+ e executarei o julgamento contra todos os deuses do Egito.+ Eu sou Jeová. 
 A verdadeira festa da pascoa, ao contrário de não se poder comer carne, não tem relação
alguma com bacalhau e ovo ou chocolate !
Jesus ao celebrar a pascoa pela última vez, instituiu a festa que deveria substituir a pascoa,
pois Ele a ordenou como dogma à Sua igreja e não ordenou a velha pascoa, mas, sim a nova
que é a ceia do Senhor ( 1ª Corintios 11:23-26 )
  Nota: Não que seja proibido em Cristo participar desta festa que o mundo comemora
( Colossenses 2:1-23 ) Dê uma observada nos Versos 16 a 23 especificamente, mas não se
engane ! Esta não é a festa que Jesus deixou para o crente em Seu nome comemorar !