Tema do blog futuro tempo a vir;em contexto com a história do Brasil desde
O desastre do controle da natalidade no Brasil
POR PROF. FELIPE AQUINO30 DE NOVEMBRO DE 2012SEM CATEGORIA
Em 1950, a taxa de natalidade no Brasil era de 6,2 filhos por mulher; em 1970 baixou para 4,7;
em 1990 caiu para 2,6; em 2010 caiu para 1,8 e em 2010 será de 1,7 filhos por mulher [1].
Este comportamento é extremamente negativo para o Brasil. Enquanto o Japão tem 330 pessoas por km quadrado, o Brasil tem apenas 20; e o Japão é muito mais evoluído, justo socialmente e não tem os problemas sociais que temos. Gente de menos não resolve nenhum problema social.
O Editorial da Folha de SP de 16/11/2012 [2], diz: “Projeções demográficas ameaçam o crescimento do PIB apoiado na absorção de mão de obra; atrair imigrantes é uma alternativa a considerar”.
Quer dizer, o Brasil, precisa contratar imigrantes para dar conta do trabalho. A matéria da Folha diz que o ritmo crescente de incorporação de trabalhadores dificilmente continuará por causa da queda drástica da natalidade no país.
Diz o Jornal que: “A população em idade de trabalhar começará a declinar no país por volta de 2030 – quando terá atingido o auge de 150 milhões. O padrão de crescimento do PIB baseado na absorção de mão de obra disponível está, portanto, ameaçado”.
A solução será buscar imigrantes na Europa, em países sul americanos e caribenhos.
Falando desse problema, o secretário da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) disse (14/11/2012- Agência Ecclesia) que a baixa taxa de natalidade no país coloca um problema de “sobrevivência”
ao seu povo, pedindo mudanças políticas que favoreçam as famílias. O porta-voz do episcopado, padre Manuel Morujão, comentando os dados da Organização das Nações Unidas que indicam que em Portugal nascem apenas 1,3 filhos por cada mulher, fala em problema de “sobrevivência de um povo”. “Esses números são um alerta à consciência social de todos, particularmente de quem nos governa”. E acentuou que este não é um “assunto marginal”, mas “um problema de subsistência,
de sobrevivência, e de uma cultura altruísta que é preciso também implementar”. “Se eu penso só no meu conforto e no meu bem-estar social, certamente irei na linha dessas políticas, que são de retrocesso, de andar ao contrário da história”, alertou o sacerdote jesuíta.
O porta-voz da Conferência dos Bispos de Portugal, destacou as consequências deste “inverno demográfico” no próprio Estado Social. “Os serviços de saúde, de previdência social colapsarão porque será um pequeno número de pessoas a trabalhar para uma imensa população que está aposentada”, observou.
Prof. Felipe Aquino
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Agora, analisando a ação governamental no controle de natalidade, a partir de Provébios 14:12-13, no decorrer destes últimos 67 anos chegamos à seguinte conclusão:
O governo, ao insentivar o controle sem controle de natalidade, não contava que não nasceria pessoas para trabalhar por um país que ao longo dos anos, ficaria velho e hoje, amarga com o deft na previdência.
Temos uma boa dose de culpa, pois quem limitou a mão de obra futura do Brasil foram nós mesmos.
Dai o tema deste blog entra no contexto histórico brasileiro dos últimos 67 anos, quando diz no
Título do blog: Futuro tempo a vir. Ou seja: O futuro está sendo traçado na linha do destino que escrevemos no aqui e agora.
Por termos sido egoistas e não querer muitos filhos estamos sem dinheiro para aposentar hoje, pois no passado não investimos em mão de obra viva que trabalharia para nós hoje que estamos aposentados.
Nosso egoismo nos segou e agora amargamos com nossas decisões de no mínimo 40 anos atrás.
Na verdade, não consideramos que a mão de obra deveria ter nascido para nos aliviar hoje !
Leia para complementar o Salmos 127:3-5. Na Bíblia Evangélica e 126:3-5 na Católica.
Não enchemos nossos lares de filhos, pelo nosso conforto e comodidade no passado, e agora estamos vendo o quanto pagaremos caro por esta atitude egoista social governamental.
Anônio Aparecido Martins( Livre pensador)
POR PROF. FELIPE AQUINO30 DE NOVEMBRO DE 2012SEM CATEGORIA
Em 1950, a taxa de natalidade no Brasil era de 6,2 filhos por mulher; em 1970 baixou para 4,7;
em 1990 caiu para 2,6; em 2010 caiu para 1,8 e em 2010 será de 1,7 filhos por mulher [1].
Este comportamento é extremamente negativo para o Brasil. Enquanto o Japão tem 330 pessoas por km quadrado, o Brasil tem apenas 20; e o Japão é muito mais evoluído, justo socialmente e não tem os problemas sociais que temos. Gente de menos não resolve nenhum problema social.
O Editorial da Folha de SP de 16/11/2012 [2], diz: “Projeções demográficas ameaçam o crescimento do PIB apoiado na absorção de mão de obra; atrair imigrantes é uma alternativa a considerar”.
Quer dizer, o Brasil, precisa contratar imigrantes para dar conta do trabalho. A matéria da Folha diz que o ritmo crescente de incorporação de trabalhadores dificilmente continuará por causa da queda drástica da natalidade no país.
Diz o Jornal que: “A população em idade de trabalhar começará a declinar no país por volta de 2030 – quando terá atingido o auge de 150 milhões. O padrão de crescimento do PIB baseado na absorção de mão de obra disponível está, portanto, ameaçado”.
A solução será buscar imigrantes na Europa, em países sul americanos e caribenhos.
Falando desse problema, o secretário da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) disse (14/11/2012- Agência Ecclesia) que a baixa taxa de natalidade no país coloca um problema de “sobrevivência”
ao seu povo, pedindo mudanças políticas que favoreçam as famílias. O porta-voz do episcopado, padre Manuel Morujão, comentando os dados da Organização das Nações Unidas que indicam que em Portugal nascem apenas 1,3 filhos por cada mulher, fala em problema de “sobrevivência de um povo”. “Esses números são um alerta à consciência social de todos, particularmente de quem nos governa”. E acentuou que este não é um “assunto marginal”, mas “um problema de subsistência,
de sobrevivência, e de uma cultura altruísta que é preciso também implementar”. “Se eu penso só no meu conforto e no meu bem-estar social, certamente irei na linha dessas políticas, que são de retrocesso, de andar ao contrário da história”, alertou o sacerdote jesuíta.
O porta-voz da Conferência dos Bispos de Portugal, destacou as consequências deste “inverno demográfico” no próprio Estado Social. “Os serviços de saúde, de previdência social colapsarão porque será um pequeno número de pessoas a trabalhar para uma imensa população que está aposentada”, observou.
Prof. Felipe Aquino
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Agora, analisando a ação governamental no controle de natalidade, a partir de Provébios 14:12-13, no decorrer destes últimos 67 anos chegamos à seguinte conclusão:
O governo, ao insentivar o controle sem controle de natalidade, não contava que não nasceria pessoas para trabalhar por um país que ao longo dos anos, ficaria velho e hoje, amarga com o deft na previdência.
Temos uma boa dose de culpa, pois quem limitou a mão de obra futura do Brasil foram nós mesmos.
Dai o tema deste blog entra no contexto histórico brasileiro dos últimos 67 anos, quando diz no
Título do blog: Futuro tempo a vir. Ou seja: O futuro está sendo traçado na linha do destino que escrevemos no aqui e agora.
Por termos sido egoistas e não querer muitos filhos estamos sem dinheiro para aposentar hoje, pois no passado não investimos em mão de obra viva que trabalharia para nós hoje que estamos aposentados.
Nosso egoismo nos segou e agora amargamos com nossas decisões de no mínimo 40 anos atrás.
Na verdade, não consideramos que a mão de obra deveria ter nascido para nos aliviar hoje !
Leia para complementar o Salmos 127:3-5. Na Bíblia Evangélica e 126:3-5 na Católica.
Não enchemos nossos lares de filhos, pelo nosso conforto e comodidade no passado, e agora estamos vendo o quanto pagaremos caro por esta atitude egoista social governamental.
Anônio Aparecido Martins( Livre pensador)
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